segunda-feira, 26 de novembro de 2012

Escritores em Cristo: uma visão nova, muito antiga.

Van Gogh - Pescando na Primavera
     A primavera parece ser um momento de utopia, que se repete ao longo dos anos, convidando a existência humana a florescer mais uma vez. E assim, como o animal que hiberna, nós também saímos da caverna do desconhecimento do natural, para obter a plena virtude de sermos maduros. E por quantas primaveras já não floresceu o homem? Primaveras de sangue, primaveras de alegrias e tristezas, primaveras de guerra, do calor da guerra e do esfriar da guerra. Porem todas foram simplesmente primaveras, até porque, as flores não cessam de brotar, e os pássaros não param de cantar assim, até que calem-se. Porém não ha maturidade no homem natural e secular, apenas o acúmulo de sua própria vontade de crescer.
     Visto que no presente século, passamos pela mais ínfima atuação do homem em seus próprios caminhos e certezas, correndo ele contra o vento da sua própria natureza, subpujando a verdade divina e trocando a glória de Deus pela gloria da criação, o "homus individualiens". Que é ele mesmo sábio em conhecimento do mundano mais incapaz de resolver a salubridade da vida terrena em que se encontra.
Em palavras ácidas, Paulo disse a Roma que a força motriz da evolução do homem, é o individualismo crônico, destituidor o trono do Altíssimo, que coloca a criatura com responsável por si mesma (Romanos 1:1).
Não há primavera verdadeira para o homem, a não ser o único e florescer que pode habitar no coração do homem, o evangelho de nosso Senhor Jesus Cristo, o decreto supremo de Deus em nossas vidas, nos trazendo para compartilhar uma vida de sublime santidade com os demais irmãos vitoriosos. Nesses artigos trataremos da Glória suprema de Deus, e a sua influência na história do homem. Aquilo que ouvimos, o que vimos, o que o Espírito Santo nos testificou, isso é o que retrataremos para o caro leitor.

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