quarta-feira, 28 de novembro de 2012

Paulo e a devassidão romana



               Devassidão, libertinagem ou pervesão de costumes. Quais? tanto morais como religiosos. Esse era o dilema vivido pelo povo romano no primeiro século de nossa era. Quando a instavél republica havia sucumbido ao despotismo imperial que vitimou toda uma sociedade.
Embora roma possuise o melhor estatusquo, de civilização tecnologicamente desenvolvida, com a filosofia helênica na proa desse barco, a pervessão de custumes morais que levam a degradação da natureza humana e até mesmo sua saude fisica, mostravam o lado degradado da sociedade romana.
Comprender o sistema social em que Paulo confrontou a quase dois milênios, é tabem destrinchar uma rede historia e filosofica que recobre civilizações outrem como a grécia, e nos leva tambem a compreender todas as faces do cotidiano romano e de povos paralelos a essa cultura. A dominação Romana exerceu em israel um domínio que vai do  ano 70 a.c, passa pela destruição do Templo de Herodes em 70 d.c e se finaliza definitivamente com o decreto do imperador Cláudio em 135 d.c. Nesse intervalo de aproximadamente duzentos e setenta e cinco anos Israel viu e absorveu influencias Ociedentais que nao acabam apenas com a cultura comana mais tambem quando dominado pelo império Selêucida no ano de YY quando a expansão alexandrina trouxe a Israel um panorama ocidental em economia e filosofia.
Nesse artigo iremos abordar os estudos chave para descrever o choque da cultura judáica e o evangelho (representado por Paulo) e o império romano, que no contexto esta mergulhado na degradação moral, que, embora sufocada por algumas reformas (Como a reforma moral do imperador YY no séc. YY) morais, só pode submergir a Luz do evangélho através do pleno conhecimento da Pessoa de Jesus Cristo.
Os estudos abaixo são uma explicação para o contexto histórico da época em que foi escrita a epístola de Paulo aos Romanos, porem não são de fundamental leitura. Se é desejo do leitor estar bem informado pode se tornar uma ferramente de compreensão para os temas a serem elaborados no tópico principal.

Cultura e sociedade greco-romana: as ferramentas de Paulo e a superioridade do evangelho a filosofia clássica ocidental.

segunda-feira, 26 de novembro de 2012

Escritores em Cristo: uma visão nova, muito antiga.

Van Gogh - Pescando na Primavera
     A primavera parece ser um momento de utopia, que se repete ao longo dos anos, convidando a existência humana a florescer mais uma vez. E assim, como o animal que hiberna, nós também saímos da caverna do desconhecimento do natural, para obter a plena virtude de sermos maduros. E por quantas primaveras já não floresceu o homem? Primaveras de sangue, primaveras de alegrias e tristezas, primaveras de guerra, do calor da guerra e do esfriar da guerra. Porem todas foram simplesmente primaveras, até porque, as flores não cessam de brotar, e os pássaros não param de cantar assim, até que calem-se. Porém não ha maturidade no homem natural e secular, apenas o acúmulo de sua própria vontade de crescer.
     Visto que no presente século, passamos pela mais ínfima atuação do homem em seus próprios caminhos e certezas, correndo ele contra o vento da sua própria natureza, subpujando a verdade divina e trocando a glória de Deus pela gloria da criação, o "homus individualiens". Que é ele mesmo sábio em conhecimento do mundano mais incapaz de resolver a salubridade da vida terrena em que se encontra.
Em palavras ácidas, Paulo disse a Roma que a força motriz da evolução do homem, é o individualismo crônico, destituidor o trono do Altíssimo, que coloca a criatura com responsável por si mesma (Romanos 1:1).
Não há primavera verdadeira para o homem, a não ser o único e florescer que pode habitar no coração do homem, o evangelho de nosso Senhor Jesus Cristo, o decreto supremo de Deus em nossas vidas, nos trazendo para compartilhar uma vida de sublime santidade com os demais irmãos vitoriosos. Nesses artigos trataremos da Glória suprema de Deus, e a sua influência na história do homem. Aquilo que ouvimos, o que vimos, o que o Espírito Santo nos testificou, isso é o que retrataremos para o caro leitor.